O meu novo livro Portos, olhares e ausências... pode ser encontrado na Livraria Paraler do Ribeirão Shopping e bancas de revista de Sertãozinho/SP, ou através de via postal.
Pedidos mariodmassari@gmail.com
Arabescos é o título de um livro de poemas de Mário Massari (Membro da Academia Sertanezina de Letras - ASEL). O autor disponibilizará no blog poemas do referido livro,bem como de seus outros livros "Beirais" , "Achados e guardados" , "Portos, olhares e ausências..." , "Espelhos do Tempo", "Borboletas no aquário" e "Antecedentes Postais - diários de naufrágios".
terça-feira, 22 de setembro de 2009
domingo, 13 de setembro de 2009
Balanço da 7ª Feira do Livro de Sertãozinho
Mais uma feira do livro que termina e aquela sensação de que valeu a pena.
A Feira do Livro de Sertãozinho que abriga hoje o estande da ASEL - ACADEMIA SERTANEZINA DE LETRAS é um importante ponto de encontro entre escritores
(da cidade e região) com seus leitores.
Aproveito para informar que o meu novo livro : Portos, olhares e ausências... pode ser adquirido por R$ 20,00 (com despesas de postagem inclusas). Envie um e-mail: mariodmassari@gmail.com
abraços a todos
A Feira do Livro de Sertãozinho que abriga hoje o estande da ASEL - ACADEMIA SERTANEZINA DE LETRAS é um importante ponto de encontro entre escritores
(da cidade e região) com seus leitores.
Aproveito para informar que o meu novo livro : Portos, olhares e ausências... pode ser adquirido por R$ 20,00 (com despesas de postagem inclusas). Envie um e-mail: mariodmassari@gmail.com
abraços a todos
domingo, 6 de setembro de 2009
Portos, olhares e ausências...
Abrigo
Nossa mãe
fazia bolinhos de chuva
e não entendíamos
por que nessas ocasiões,
geralmente, o sol irradiava
festivo...
Nossa mãe fazia
curau
com o milho colhido na hora
nas plantações ao lado da casa
no pacato sítio.
Nossa mãe
cosia roupas
em sua máquina antiga
estrategicamente colocada
próxima à janela
com vista para prováveis peraltices.
Nem sequer imaginávamos
que entre um afazer e outro
em nós procurava abrigo.
fazia bolinhos de chuva
e não entendíamos
por que nessas ocasiões,
geralmente, o sol irradiava
festivo...
Nossa mãe fazia
curau
com o milho colhido na hora
nas plantações ao lado da casa
no pacato sítio.
Nossa mãe
cosia roupas
em sua máquina antiga
estrategicamente colocada
próxima à janela
com vista para prováveis peraltices.
Nem sequer imaginávamos
que entre um afazer e outro
em nós procurava abrigo.
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