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quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Feira do Livro de Sertãozinho

Marina Colasanti foi a patronesse da 7ª Feira do Livro de Sertãozinho/SP

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Oficina de criação literária

A poeta e escritora Eunice Arruda ministrou Oficina de Criação Literária na Biblioteca do Distrito de Cruz das Posses, na cidade de Sertãozinho/SP, no dia 26 de novembro. Na ocasião além de muitas dicas importantes apresentou algumas de suas obras: Dias Contados e Risco.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Concurso de Poesias Cem anos de Franklin Cascaes

O poema O mágico presente no meu livro Portos, olhares e ausências... lançado em 2009, integrará a Antologia Poética do Concurso de Poesias Cem anos de Franklin Cascaes. Parabéns a todos os participantes e organizadores.

22ª Noite Nacional da Poesia

Agradecimentos aos representantes da UBE - União Brasileira de Escritores do Mato Grosso do Sul, pela transparência na condução da 22ª Noite Nacional da Poesia (2009). O poema: O relógio que integra o meu livro Portos, olhares e ausências... ficou em 2º lugar.
Parabéns aos participantes e organizadores.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Onde comprar Portos, olhares e ausências

O meu novo livro Portos, olhares e ausências... pode ser encontrado na Livraria Paraler do Ribeirão Shopping e bancas de revista de Sertãozinho/SP, ou através de via postal.
Pedidos mariodmassari@gmail.com

domingo, 13 de setembro de 2009

Balanço da 7ª Feira do Livro de Sertãozinho

Mais uma feira do livro que termina e aquela sensação de que valeu a pena.
A Feira do Livro de Sertãozinho que abriga hoje o estande da ASEL - ACADEMIA SERTANEZINA DE LETRAS é um importante ponto de encontro entre escritores
(da cidade e região) com seus leitores.
Aproveito para informar que o meu novo livro : Portos, olhares e ausências... pode ser adquirido por R$ 20,00 (com despesas de postagem inclusas). Envie um e-mail: mariodmassari@gmail.com
abraços a todos

domingo, 6 de setembro de 2009

Portos, olhares e ausências...

Sônia (esposa), Mário Massari, Maria (mãe), Cristina e Neusa
Acalento olhares
como o solitário porto
ávido por embarcações
à deriva.

Dissimulo cantigas
num parto natural
que seduz e da à luz
inexplicável melodia.

E portuário calejado
habito todas as ausências
que insistem em preencher
chegadas e despedidas...

Abrigo

Fábio Drude ( amigo e apoio cultural) e filho
Nossa mãe
fazia bolinhos de chuva
e não entendíamos

por que nessas ocasiões,
geralmente, o sol irradiava
festivo...

Nossa mãe fazia
curau
com o milho colhido na hora
nas plantações ao lado da casa
no pacato sítio.

Nossa mãe
cosia roupas
em sua máquina antiga
estrategicamente colocada
próxima à janela
com vista para prováveis peraltices.

Nem sequer imaginávamos
que entre um afazer e outro
em nós procurava abrigo.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Portos, olhares e ausências...







Caros amigos e leitores: já está marcado o dia para o lançamento de meu novo livro "Portos, olhares e ausências..." - 02 de setembro do corrente ano, às 19:30 horas, na Biblioteca Municipal Dr. Antonio Furlan Júnior, durante a 7ª Feira do Livro de Sertãozinho. Desde já estão todos convidados.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

7a FEIRA DO LIVRO DE SERTÃOZINHO/SP

Durante a 7a Feira do Livro de Sertãozinho/SP, que acontecerá no início do mês

de setembro do corrente, ano estarei lançando o meu novo livro. Breve mais notícias.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Inquietações ao crepúsculo


Vai-te tarde

com os vergões à mostra

submetida que foste

ao açoite

de imprevisíveis borrões

de memória.


Vai-te tarde

antes que o crepúsculo

inquieto

te arremesse rumo às encostas

no despudor da noite

com as suas nádegas

expostas.


Vai-te tarde

nem te voltes

não sacrifiques a partida

com esperanças remotas.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Prêmios literários...

Qual a dimensão de se ganhar um prêmio por exemplo: Teoria das Letras, Sapiências do Passado, Concurso de Poemas das Criações Desperdiçadas...
Ficar visível, sair do anonimato...
Talvez o anonimato seja o melhor refúgio.
É onde se escondem as grandes criações literárias.
Escrever, escrever. ..
Ir bem além do que quaisquer análises superficiais.
Escrever, escrever... Chamar um amigo(grande artista plástico) para confeccionar
a capa, uma dedicada e competente professora para fazer a revisão e tecer comentários...
Vender seus trabalhos... novamente os amigos serão requisitados.
Criar. Sem o vínculo com qualquer expectativa que não seja a qualidade.
Prêmios são perigosos. Às vezes escondem inverdades, pois ao invés do joio
o trigo é que é descartado.
Escrever, escrever... deixar tudo registrado, para que um dia no futuro
alguém diga.
Nossa que grande talento olvidado!.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Cristais


Anunciam com a chegada
o novo ciclo
parodiando cristais
tripudiando os moucos ouvidos
de desatentos ouvintes.

Não desafinam
e sequer se importam
com a fama indevida
de boêmias incorrigíveis.

Antes, os criticos desdenham
com a sinfonia que lança por terra
as intransponíveis muralhas
dos que simulam indiferença.

E avessas ao silêncio
cantam as cigarras o fado
num agradecimento ao supremo
pelo muito que lhes é dado.

terça-feira, 26 de maio de 2009

9a Feira do Livro de Ribeirão Preto

Caros amigos e leitores: durante a 9a Feira do Livro de Ribeirão Preto
os meus livros "Beirais", "Achados e guardados" e "Arabescos"
poderão ser encontrados, por um preço especial, no estande destinado
aos escritores de Ribeirão Preto e região.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

22ª Noite Nacional da Poesia

Fiquei muito feliz com a indicação de meu poema em segundo lugar na 22ª Noite Nacional da Poesia promovida pela UBE - União Brasileira de Escritores do Mato Grosso do Sul. O referido poema estará presente em meu novo livro "Portos, olhares e ausências..." cujo lançamento correrá durante a Sétima Feira do Livro de Sertãozinho, no mês de setembro do corrente ano.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Elementos


Finjo-me água
e transbordo noite em fora
invadindo sonhos alheios
no destempero das horas.

Finjo-me fogo
e na promiscuidade das intenções
revogo paradigmas
e seduzo inconsciente
o meu próprio destino.

Encontro-me ar
(não caibo em mim)
preencherei o universo
ou balões de festim...

Quarto minguante


De abismos invisíveis
despenca metade da lua
que rodopiando em desatino
atropela a serenidade dos anciões
que tentam burlar a saudade
resgatando espelhos partidos.

E num ponto distante e insondável
a outra metade da lua
sem luz própria agoniza
imersa em sua loucura provável.